quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O Fluoreto na Água

O Fluoreto na Água

Fluoreto. O Dr. Lair Ribeiro fala sobre o fluoreto na água e outros médicos ortomoleculares também.




Como o Dr. Arnoldo Veloso. Em algum canto da minha mente, lembro das aulas de bioquímica da faculdade e do professor falando que adorava Linus Pauling, um físico-químico genial que falava sobre o uso da vitamina C.




Ao mesmo tempo que vemos nestes tempos emergir pessoas altamente capazes, vemos uma enorme parte da população com atitudes imbecilizadas por diversos motivos. Quem sabe se juntarmos tantos fatores ambientais de poluição nós cheguemos aos motivos da queda geral do QI da população? 

Ao mesmo tempo em que vemos a cura para algumas doenças, vemos surgir muitas anomalias genéticas e também um aumento na incidência de câncer. Os mais fanáticos da ciência diriam que é porque agora temos melhores métodos diagnósticos que conseguiriam detectar o câncer muito mais rápido do que antigamente. Ou então seria porque as pessoas estão vivendo por mais tempo do que antigamente e o câncer é uma doença da velhice. Certo?

Então por que estão aparecendo tantas anomalias congênitas, tantas atitudes imbecilizadas, tanto câncer em crianças e adolescentes? 

Existem múltiplas causas. A nossa comida está altamente industrializada e não só a comida, mas tudo. A água já não é mais a mesma. Há a poluição.

E quem sabe existam coisas que nós da população comum não atinamos sobre aqueles que detém o controle do mundo. Certamente ninguém acreditaria nisto se antes de tudo não enxergássemos o quanto todos os governos do Brasil estiveram envolvidos com corrupção e todos os planos de melhora parece que são sempre sabotados ou então estes políticos conseguem sempre propositalmente manter a população sem saúde, sem educação sendo marionetes deles. E isto não é diferente no restante do mundo.

O FLUORETO NA NATUREZA

Antes que pensem que as pessoas deste blog estão exagerando falando sobre algo que sempre existiu na natureza, vamos falar sobre o fluoreto na natureza. Se está presente em toda natureza, para que precisamos de mais adicionado na água que consumimos?

O fluoreto está presente na natureza na água, no ar, nos animais e nas plantas.

Sim, existem minas de cristais com fluoreto. São muito belos estes cristais e emanam energia positiva. No entanto, os próprios terapeutas holísticos sabem que muitos cristais podem se tornar tóxicos se forem queimados ou usados para fazer fumaça. E alguns podem se tornar tóxicos se ingeridos, por isto é necessário tomar certo cuidado quando for fazer a água de cristais, principalmente se for do mineral sem polimento.

Aqui existe uma lista de cristais que podem se tornar tóxicos se a pessoa fizer um elixir para beber ou creme para aplicar na pele principalmente da pedra sem polimento: Potentially Toxic Or Harmful Stones e Crystal Caution List. Cristais com fluoreto estão incluídos nesta lista. Um exemplo seria pegar uma pedra linda que contém arsênico, ótimo com energia limpa e boa, só positiva, mas a pessoa vai triturar e diluir em água e tomar? Por acaso isto não será tóxico?

Os casos de fluorose não estão sendo só reportados por pessoas de locais onde existem altas concentrações naturais de fluoreto por conta das minas. Estão sendo reportados também em pessoas que ingerem muitos alimentos que contém fluoretos e água fluoretada. A fluorose dentária tem sido reportada em vários países com o uso da pasta de dente convencional.

Apenas 50% do fluoreto é excretado pelo organismo e sua toxicidade é cumulativa. Ou seja, mesmo em pequenas quantidades, a longo prazo vai acumulando no corpo.

O FLUORETO DA ÁGUA QUE CONSUMIMOS - O QUE É E DE ONDE SURGIU?

Este vídeo explica muito bem a origem do fluoreto que é colocado na água de vários países.

Ele seria produzido a partir da produção de fosfato para fazer fertilizantes. Este fosfato quando é retirado das minas vem em uma rocha em conjunto com o fluoreto, que precisa ser retirado para que o fosfato possa ser utilizado nos fertilizantes sem problemas para as plantas. Ácido sulfúrico é adicionado ao fosfato para que este processo ocorra.

Só que este fluoreto ao ser produzido depois desta reação com o ácido sulfúrico, forma gases altamente tóxicos, como o fluoreto de hidrogênio e o tetrafluoreto de silíceo que se ingeridos ou inalados provocam doenças e morte. Em fazendas em volta das fábricas de fosfato os animais como vacas e as plantas começaram a morrer. Então conseguiram fazer um sistema de retirada destes gases do local e conversão dos mesmos em líquidos tóxicos.



O fluoreto silícico de sódio e o ácido hexafluorosilícico são considerados compostos altamente tóxicos e seus recipientes precisam ser rotulados como substância tóxica e os trabalhadores que os transportam precisam usar roupas de segurança industrial. São considerados como lixos altamente tóxicos para o ambiente pelo EPA ("Environmental Protection Agency" - Agência de Proteção Ambiental). Jogar estas substâncias no ambiente é considerado terrorismo ambiental.

E no entanto é este fluoreto que está sendo colocado na água dos reservatórios de vários países do mundo.

UMA HISTÓRIA MACABRA

Este é Christopher Bryson, um jornalista americano que escreveu "The Fluoride Deception". Ele fez isto porque estava participando de um programa da BBC e perguntaram a ele sobre o fluoreto porque na época estava tendo uma batalha sobre a fluoretação da água na Irlanda do Norte. Disseram a ele para falar com determinados cientistas americanos



A sugestão de colocar flúor na água não veio dos dentistas. Veio de um empresário da indústria do alumínio e aço que tinha como resíduo de produção o fluoreto. Este empresário (Gerald Cox) fazia parte do Mellon Institute que defendia a indústria de asbesto (que é um dos maiores assassinos de trabalhadores estudado na medicina do trabalho, das minas de asbestos ou amianto, conhecidíssimo por causar câncer de pulmão).

No estado da Pensilvânia nos EUA ocorreu um incidente com o gás de fluoreto que matou 19 pessoas e deixou muitas outras doentes. No entanto isto foi abafado pela Agência de Saúde Pública.

As indústrias estavam recebendo muitos processos por conta da poluição do ar com fluoretos após a segunda guerra mundial, era o principal poluente.

Além disso, o fluoreto na água aumenta muito a absorção de alumínio pelo corpo e o alumínio é uma das causas correlacionadas com o Alzheimer.

Há rumores de que Hitler teria ordenado colocar fluoreto na água dos campos de concentração e os russos teriam colocado nas prisões da Sibéria para manter os presos dóceis e fáceis de dominar.

O QUE O FLUORETO EM EXCESSO FAZ PARA A SAÚDE

A Questão da Quantidade

Artigo da WHO ("World Health Organization") - Water Sanitation and Health :

O fluoreto em uma concentração abaixo de 1,2 mg/l previne as fraturas.

No entanto, em uma concentração acima de 1,5 mg/l provoca fluorose nos dentes e se deposita nos ossos.

Em uma concentração acima de 10 mg/l provoca fluorose esquelética que é um aumento de fraturas nos ossos. Há mais danos na saúde, serão descritos em tópicos a seguir.

A Universidade de Harvard publicou um artigo falando na redução do fluoreto que seria bom para a saúde, neste artigo: "A call for reducing fluoride levels in drinking water". O Dr. Philippe Grandjean tem estudado os fatores ambientais que podem prejudicar o desenvolvimento neurológico das pessoas e concluiu que os níveis de fluoreto na água precisam ser diminuídos. Neste artigo, há também a menção da quantidade de fluoreto na pasta de dentes, que seria considerada alta para crianças e que estas deveriam ser orientadas a cuspir a pasta de dentes após seu uso. O que não acontece na grande maioria das vezes, principalmente com as crianças menores, as crianças não vão fazer isto, quem é pai sabe disto. E ainda dizem para consumir a pasta de dentes em quantidade apenas com o tamanho de uma ervilha.

Neste vídeo, esta moça fala sobre esta quantidade de fluoreto na pasta de dentes, que está escrito que não é recomendada para crianças com menos de 6 anos de idade e que ninguém deve engolir a pasta de dentes. E que se alguém ingerir uma quantidade maior do que uma ervilha durante o dia é para procurar um hospital para checar intoxicação, isto está escrito na embalagem da pasta de dentes dos EUA. Ela questiona a imagem dos comerciais de TV que mostram as escovas de dente cheias de pasta de dentes, com quantidades bem maiores do que a de um grão de ervilha.

Quanto à água fluoretada, ela questiona o tempo de exposição da água na boca de uma pessoa quando ela toma a água, se é o suficiente para o fluoreto ficar nos dentes. E as pessoas ingerem esta água e é no corpo que este fluoreto ficará. O fluoreto pode ser absorvido pela pele e filtros para água do chuveiro também seriam necessários e também para limpar a água das torneiras da cozinha.




 Para as pessoas se recordarem da quantidade de pasta de dentes que aparece num comercial de TV - se é algo potencialmente tóxico, como podem fazer comerciais mostrando tal quantidade?


Não seria necessário acabar com as empresas de pasta de dentes. Mas será que não seria bom começar a produzir pastas de dentes sem fluoreto? E por que nunca foram feitos estudos nestas empresas para saber da toxicidade do fluoreto nas pessoas?

E além do mais, o fluoreto é em parte excretado pelo organismo, em parte armazenado. Ou seja, seu efeito é cumulativo.

Neste artigo "A Quantitative Look At Fluorosis, Fluoride Exposure, and Intake in Children Using a Health Risk Assessment Aproach" fala-se sobre a quantidade que uma criança ingere de fluoretos não só na água fluoretada como também adiciona o fluoreto existente no leite de vaca e fórmulas infantis, nos refrigerantes e nos sucos de frutas industrializados, na comida, na pasta de dente e nos tabletes de suplemento de fluoreto. Quando a pasta de dentes com fluoreto vem com gostinho aromatizado, maior é a ingestão da pasta com fluoreto.

O resultado é alarmante. A quantidade de fluoreto em cidades que não tem água fluoretada já chega ao limite permitido somente com a comida. Nas cidades com água fluoretada a quantidade chega a 2 a 6 vezes mais do que o limite máximo.

Protege contra cáries?


Este estudo "Elemental depth profiling of fluoridated hydroxyapatite: saving your dentition by the skin of your teeth?" fala que a diferença de espessura da camada de  Ca(OH)(2) e fluoroapatita (FAp) é de apenas nanômetros de espessura e questiona se realmente adicionar fluoretos na água e nos dentes protege contra as cáries.





A queda na incidência de cáries no mundo tem sido por conta não da fluoretação da água e sim das melhores condições de higiene e escovação dos dentes, independentemente do flúor. Este artigo "Tooth decay trends in fluoridated vs unfluoridated countries" mostra estudos que comparam países com água fluoretada e sem água fluoretada e demonstram que houve queda da incidência de cáries em todos os lugares, ou seja, a fluoretação da água não é o fator que provocou o declínio da incidência de cáries.

A escovação e o retirar o alimento seria o suficiente para prevenir contra as cáries, incluindo comer o menos açúcar possível, pois o açúcar é que aumenta a incidência de cáries. A Sociedade Brasileira de Pediatria já vem fazendo a campanha para não dar açúcar para crianças, não dar refrigerantes e doces por conta de altíssimos índices de obesidade infantil (o Brasil está páreo a páreo com os EUA nisto) e como prevenção para cáries.

Em crianças, não é bom dar mel ou açúcar para bebês porque isto aumenta a incidência de cáries. Se for usar algo para diminuir resfriados em crianças acima de 1 ano (pois abaixo de um ano mel e derivados podem provocar botulismo), usar própolis.

Além disso, para proteger os dentes, é bom ter uma dieta com vitamina D e cálcio, acompanhada de exercícios físicos e exposição ao sol adequada.

Fluorose Dentária


O excesso de fluoreto pode provocar a fluorose dentária, que são manchas amareladas ou de cor marrom no esmalte dos dentes. Está correlacionada a um aumento em lugares com água fluoretada e com o uso de pasta de dentes e suplementos com flúor. Diz-se que é apenas um fator estético, porém já denota um nível de consumo de fluoretos maior do que o limite máximo.




Há estudos científicos no Brasil e de fora falando sobre a fluorose dentária e a maior incidência em locais com água fluoretada, chegando a um aumento de 33% na prevalência de fluorose dentária em áreas com água fluoretada e 9% em áreas sem água fluoretada.

Fluorose Esquelética

Estudantes de medicina especialmente de pediatria podem lembrar-se do genu varo e genu valgo. Ensina-se que as causas disto seriam genéticas, hereditárias e o raquitismo. A fluorose também pode provocar isto com deformidades muito evidentes. Seria um raquitismo que não responde ao cálcio e vitamina D. As fotos mais marcantes são de locais na Índia onde a água tem um alto índice de flúor por fontes naturais ("Eradication of Fluorosis in India").



A cifose também é típica de fluorose esquelética. 



Os sintomas são:

Dores ósseas, letargia.

Com a calcificação das articulações, há o endurecimento progressivo do pescoço, espinha e articulações. A postura se torna corcunda (cifose). A pessoa torna-se incapaz de se agachar no chão.
Não consegue mover as articulações e por isto para ver o que está do lado ou em cima precisa mover o corpo inteiro em direção ao objeto que precisa ser visto.

A respiração se torna abdominal (devido á cifose, a pessoa não consegue expandir direito o tórax).

Há formação de osteófitos nos ossos.

Aumento de incidência de fraturas ósseas.

Fluorose nos tecidos moles e sistemas

Retirado de: "Fluoride And Biological Tissues" ; Investigations of Soft Tissue Functions in Fluorotic Individuals of North Gujarat ; Internship in Fluorosis ; Neurotoxic Effects of Fluoride in Endemic Skeletal Fluorosis and In Experimental Chronic Fluoride Toxicity

Tecido musculo-esquelético


Os músculos são afetados por sofrerem destruição primária. Fraqueza e perda de energia por conta disto ocorrem.

Os ligamentos são calcificados.

Nesta compilação de vários artigos relacionados a artrite e fluorose "Fluorosis and arthritis", há o relato de uma possibilidade de vários casos que podem ser diagnosticados como artrite ou espondilite anquilosante (ou parecem ser mas com os marcadores não se consegue respostas) podem ser a fluorose endêmica por conta da água fluoretada. A espondilite anquilosante tem uma calcificação anormal das articulações da coluna e não afeta exatamente as pequenas articulações. Há casos de artrite estranhos (já ouvi relatos) em que existem estes sintomas da coluna e de pequenas articulações das mãos.  

Sistema cardiovascular

As paredes dos vasos sofrem calcificação inclusive o miocárdio.


Sangue e Soro


No sangue, há uma diminuição de proteínas do soro por conta de uma diminuição da produção de proteínas, pois o fluoreto interfere neste sistema. Há um aumento de sódio e potássio.

As hemácias sofrem alterações nas membranas, o cálcio sai das membranas e quem ocupa o lugar é o flúor. Assim, a membrana se torna maleável e se dobra, formando equinócitos que são destruídos pelo baço.

Provoca mutações nos cromossomos dos linfoblastos (pode estar implicado como possível causa de linfoma).

Sistema Digestivo 

O fluoreto reage com o HCl do estômago e é convertido em ácido hidrofluórico, que é altamente corrosivo. Isto provoca uma gastrite grave, que resulta em irritação gástrica e dor no estômago (azia), aftas. Isto dá perda de apetite.

Este ácido pode provocar danos na mucosa não só do estômago como também do intestino, interferindo na absorção de nutrientes, na camada de muco que interfere na movimentação do intestino, provocando diarreia ou constipação.

O fluoreto age no fígado provocando destruição e portanto as enzimas hepáticas se encontram elevadas.

Sistema Endócrino

Há um aumento de T4 livre sem aumento de T3.

Pode ocorrer diabetes insipidus devido a danos no sistema nervoso central.

Os níveis de corticosteróides se encontram diminuídos sugerindo insuficiência adrenal.

Sistema Urinário

Pode provocar nefrose.

Sistema Reprodutor

É causa de infertilidade por provocar inflamação nos testículos

Diminui o quociente de inteligência nas crianças e é neurotóxico em adultos

Este artigo da Universidade de Harvard intitulado "Impact of Fluoride on Neurological Development in Children" é uma combinação de 27 estudos da Universidade de Harvard em conjunto com a Universidade Médica da China de Shenyang. Fala sobre o impacto muito negativo no desenvolvimento neurológico das crianças que ingeriram fluoreto na água e mostra que o QI das crianças que cresceram em áreas onde a água tinha um teor maior de fluoreto tinham o QI realmente mais baixo do que as crianças que cresceram em áreas com água sem fluoreto. Fala também sobre a neurotoxicidade do fluoreto em altas quantidades em humanos adultos e impactos na memória e no aprendizado de ratos. Este artigo foi publicado na revista Environmental Health Perspectives.


Neste artigo "Neurotoxic Effects of Fluoride in Endemic Skeletal Fluorosis and In Experimental Chronic Fluoride Toxicity", diz-se que nos estágios iniciais com fluorose esquelética no sistema nervoso central os sintomas são nervosismo, depressão, cansaço, indisposição, cefaleia, sensação de formigamento nas extremidades. Em estágios mais avançados, ocorre paralisia dos membros, espasticidade, vertigem.

O fluoreto ultrapassa a barreira hematoencefálica, acumulando-se principalmente no hipocampo. 

Há um aumento de catecolaminas. São simplesmente os hormônios do estresse. Ou seja, um desequilíbrio completo.

EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO

O fluoreto passa pela placenta e provoca alterações nas estruturas cerebrais a nível histológico. Fizeram experiências com ratos expostos a pouco iodeto e muito fluoreto e estes apresentaram danos em 92% das células cerebrais. O fluoreto atingiu o hipocampo, as amígdalas cerebrais, o giro denteado, o córtex motor e o cerebelo.

Além disso, o fluoreto afeta as atividades enzimáticas que estão envolvidas no impulso elétrico nervoso, no metabolismo de lipídios, proteínas e ácido nucleico. Aumenta o nível de estresse oxidativo no cérebro. Aumenta o estímulo nas vias onde age o glutamato.

Em conjunto com o alumínio, tem uma ação aditiva aos efeitos da intoxicação pelo alumínio.

Em animais, pode provocar necrose ou degeneração dos túbulos seminíferos dos testículos.

No sistema ósseo, está descrito aumento de incidência de osteosarcoma, além de todos os outros sintomas ósseos.

Cabe dizer que até o gado nos locais onde há muito fluoreto no ambiente as alterações ocorrem.

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS COM FLUORETO

O ingrediente das pastas de dentes, fluoreto de sódio.


Em um remédio para matar ratos.




Vendendo no Diapers, para o seu bebê, água fluoretada!!! Misture com a fórmula de leite, com tudo o que você der para seu bebê, porque é a água purificada da Nursery! No site atual está escrito que agora eles tem água sem fluoretos. Vendem água com fluoretos até hoje.


Inseticida. Isso mesmo, o mesmo fluoreto que eles colocam na água purificada para bebês, é um inseticida!!!




Sim, eles sabem que isto é um veneno. 


Mas que pode ser comercializado como uma pílula de fluoreto para as crianças nas zonas onde não chegou a água fluoretada! Será que é por isto que a FDA nunca aprovou estes tabletes?



O que você está pensando? Que a água usada para fazer todos os líquidos industrializados do supermercado está livre de fluoreto se é a do reservatório da sua cidade? Eles vão usar a água fluoretada para fazer sucos, mate, refrigerantes, comida, tudo...

SOLUÇÕES

Retirar a fluoretação da água

Países que já retiraram o fluoreto da água:

A maioria dos países desenvolvidos do ocidente não colocam mais fluoretos na água de acordo com estes artigos: "Most Countries Reject Water Fluoridation" e "European Countries Reject Water Fluoridation". São eles:

Áustria, Alemanha, Suíça, Holanda, França, Bélgica, Finlândia, países escandinavos (Dinamarca, Suécia, Noruega), Hungria, Luxemburgo, República Tcheca, Escócia, Irlanda do Norte, Israel.

Na Suécia, diz-se que o Nobel Medical Institute não recomenda a fluoretação da água e isto foi banido desde 1971 do país.

Na Espanha, apenas 3% da água é fluoretada.

A Inglaterra tem apenas 10% da população com água fluoretada.

Na Ásia o Japão, a China e a Índia não fazem mais fluoretação.

Partes do Canadá já estão retirando o flúor da água.

Mudar a mentalidade de consumo e ostentação, excessos e escassez

Estas pessoas das indústrias que tem produzido muita coisa sem ética apenas para o lucro próprio vivem no paradigma da escassez, onde acham que precisam ostentar a riqueza e os excessos para dizerem que são poderosos e conseguem sobreviver mais do que o restante da humanidade. Se começassem a pensar mais no próximo, sem precisar acumular riquezas às custas da vida dos outros, este tipo de indústria não teria mais vez.

Mudar o sistema de plantação e agricultura.

A agricultura não pode depender tanto de fertilizantes industrializados como o fosfato, que produz como resíduo o fluoreto. É necessário estudar maneiras de fertilizar o solo de maneira mais natural.

Mudar o sistema das indústrias

As indústrias até hoje tem se comportado de uma maneira predatória tanto em relação ao meio-ambiente quanto aos consumidores e aos trabalhadores. Pouco ou nada se falava sobre a saúde dos trabalhadores na revolução industrial e milhões morreram por conta disto. A medicina do trabalho surge muito depois, porém pela história da asbestose e das minas e fábricas de asbestos ou amianto que ainda existem (no Brasil e na Rússia por exemplo) dá para ver o quanto falta para melhorar. A União Européia baniu o consumo de produtos com amianto desde 2005, ainda é muito recente (em "Asbestos In The World").  É ao mesmo tempo estranho e macabro ver que as mesmas instituições que defendiam o uso e produção de asbestos mesmo sabendo de sua toxicidade são as mesmas que defendem a fluoretação da água e o consumo de produtos com fluoreto. E o quanto ainda relutam em continuar com a mesma postura de indiferença com a vida humana mesmo após tanto tempo.

Evitar o consumo de fontes de fluoreto

Em lugares onde não há a possibilidade de retirar o fluoreto da água a curto prazo, o melhor que se faz é consumir água mineral (sem excesso de fluoreto - recentemente uma reportagem da Globo mostrou uma fonte de água mineral do Brasil que apresentava um alto índice de fluoreto).

Aqui no Brasil ainda existem alguns filtros que retiram o fluoreto da água. Lá fora, eles existem, porém é necessário tomar cuidado com os filtros porque alguns utilizam alumínio para retirar o fluoreto, ou seja, é trocar uma contaminação por outra, seis por meia dúzia.

Evitar usar as pastas de dentes que hoje colocam fluoreto. Existem pastas de dentes sem fluoreto, porém em poucos lugares elas são comercializadas. É só fazer uma pesquisa pela internet. Outra opção é fazer pasta de dentes caseira, como a pasta de dentes com cúrcuma, que de acordo com este artigo "Turmeric shown to save your brain from toxic fluoride poisoning" diz-se ser um protetor dos danos cerebrais que o fluoreto pode provocar. A cúrcuma ou seu princípio ativo consegue ultrapassar a barreira hematoencefálica e possui um efeito antioxidante e anti-amilóide (pode também ser utilizado para prevenir o Alzheimer).

Hoje em dia é difícil evitar os produtos que podem conter fluoreto por serem produzidos em áreas onde há água fluoretada e se esta água é utilizada para sua produção. O melhor é procurar fazer o seu alimento próprio utilizando água sem fluoretos, mesmo que animais e plantas tenham consumido o mesmo.

Evitar açúcar refinado e não dar açúcar para crianças e bebês

Isto serve como prevenção para cáries.

Procure um terapeuta ortomolecular ou um homeopata ou um naturopata

Estes profissionais podem ajudar na desintoxicação do fluoreto e também na reeducação alimentar no caso de se livrar do açúcar.

SAIBA MAIS:

Fluoride Action Network
NoFluoride.com

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